Ola, pessoal… quanto tempo não passo aqui…Não é desleixo… é falta de assunto. Mas ainda assim, me assusto quando vejo os relatórios de acesso ao site. Uau, agora está batendo em 50 acessos únicos por dia – descontandos os robôs dos sites de pesquisa.
Curiosamente, a maior parte dos acessos ainda vem atrás de informações sobre Assembly, sendo mais de 1800 acessos vindos da RNP , em agosto. No entanto, o povo atrás dos arquivos de Selos de Portugal já começam a aparecer também, logo atrás.
Vendo isso, me animo a voltar a atualizar a seção de ASM. Não, ainda não fiz, mas pretendo fazer logo. O máximo que fiz hoje foi acertar um link que estava errado, da 2ª para a 3ª lição de ASM (online).
Talvez sites como Twitter e Facebook também sejam culpados por meu sumiço por aqui, não apenas a falta de assunto. Lá, ao contrário, é uma fartura absurda de assuntos – muitos deles irrelevantes, ou que não vejo graça de serem comentados por aqui. Lá, é em “tempo real” e acabo ficando por lá.
Mas, pensando bem, nem tudo precisa ser em tempo real. Twitter só serve se você realmente quer comunicar algo só naquele espaço de tempo em torno do momento em que você está entrando com a mensagem: vai tentar encontrar sua mensagem uns 2 meses depois. Quem vai achar, mesmo com a ferramente de busca que eles têm lá? Provaelmente ela já terá caído no limbo que define o máximo de mensagens “buscáveis”, ou virá misturada no meio de tantas outras, que ninguém a verá. Buscas em ferramentas externas não vão apontar para seu tuíte, de modo que a “posteridade” não vai poder usar nada do que você escreveu lá como fonte de pesquisa, ou de pontos de vista.
Como “divulgação” (ou bate-papo mesmo), a timeline do Twitter é ótima. Para textos “perenes” e que se deseja que sejam lidos com calma , longe do corre-corre dos updates em tempo real, use um blog mesmo. Até porque, se é pra dizer algo que não precisa ser lido urgentemente, pra que tuitar?